Casos

Grupo 19 exige libertação de sete prisioneiros de consciência na Guiné-Equatorial

A Amnistia Internacional Portugal – Grupo 19 adoptou dois novos prisioneiros de consciência da Guiné Equatorial. Os novos adoptados são Marcelino Nguema e Santiago Asumu, membros da União Popular (UP), um partido da oposição ao regime do Presidente Teodoro Obiang, injustamente presos depois de julgados e absolvidos da acusação de “agressão e terrorismo”.

O processo de adopção de Nguema e Asumu é o segundo desde Abril, quando a Amnistia Internacional Portugal – Grupo 19 chamou a si os casos de Gerardo Mangue Offeso, Bonifacio Nguema Ndong, Cruz Obiang Ebele, Emiliano Esono Micha, Gumersindo Ramírez Faustino y Juan Ecomo Ndong, todos membros do Partido Progressista da Guiné Equatorial, detidos entre Março e Abril de 2008 sem mandato judicial suficiente. [Mais informação]

Carlos Garay LIBERTADO

30/03/2010 - O peruano Carlos Garay, prisioneiro de consciência adoptado pela Amnistia Internacional, foi libertado. O Grupo 19 da AI Portugal pede a todos os seus activistas e simpatizantes que suspendam o envio de cartas a exigir a sua libertação e agradece a todos os que se envolveram nesta campanha. Depois de quatro julgamentos injustos, Carlos Garay fora condenado. Penava na prisão de Miguel Castro-Castro. Vários grupos da Amnistia, a que se juntou a estrutura operacional de Sintra, ajudada por escolas do concelho, entre elas a Secundária de Mem-Martins, ajudaram ao fim feliz com o envio maciço de cartas ao ministro peruano da Justiça. Agora está de regresso a casa, à mulher e ao filho. Obrigado a todos.

Mordechai Vanunu

Mordechai Vanunu é um ex-técnico nuclear, que esteve preso em Israel durante quase 18 anos, por ter revelado a existência do programa de armamento nuclear desse país.Vanunu foi raptado a 30 de Setembro de 1986, julgado irregularmente e mantido durante mais de 11 anos em regime de solitária, isolado numa cela minúscula, um castigo que a Amnistia Internacional considera cruel, desumano e degradante.

A 21 de Abril de 2004 foi finalmente libertado, embora as autoridades israelitas lhe tenham imposto um conjunto de restrições - como não poder entrar numa embaixada, dar entrevistas ou sair do país.

A Amnistia Internacional, através do seu Grupo Local 19 (Sintra) continua a exigir a libertação "total" e incondicional de Mordechai Vanunu. Conheça a sua história através desta página.