Quando há anos recebemos a notícia da libertação do nosso então protegido peruano Carlos Garay depressa a relacionámos com a escola secundária de Mem-Martins que, juntando-se a nós, mandou centenas de cartas exigindo às autoridades peruanas que o devolvessem à liberdade, sem mais ondas. Quem sabe se os nossos quatro casos deste ano não terão a mesma sorte com a ajuda da secundária de Caneças, aonde fomos ontem para mais uma sessão de formação a pedido da professora Lívia Araújo. Esta é uma das escolas que diríamos modelo no que toca às nossas maratonas anuais. Toda ela se move. Vejam as fotos. E isto é quase nada: todas as paredes tinham cartazes da entrada ao bar. É assim. É assim o activismo.
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