A Amnistia Internacional trouxe para Portugal o projeto Escolas Amigas dos Direitos Humanos, que visa transformar as instituições de ensino em espaços que educam para os direitos humanos.
O objetivo é que façam parte do dia-a-dia da escola valores como a democracia, a igualdade, a não discriminação, a justiça e a responsabilidade. Tal implica reformular e adaptar regras, práticas e vivências, tornando a escola mais plural, participativa, diversa e inclusiva.
Mudanças que passam pelo envolvimento de todos, alunos, encarregados de educação, professores e pessoal não docente, embora exista em cada escola um professor coordenador.
A quem se destina:
Alunos do ensino secundário.
O papel das escolas:
As Escolas Amigas dos Direitos Humanos comprometem-se a efetuar mudanças em 4 áreas de intervenção: administração e gestão, relações dentro da comunidade escolar, currículos e ambiente/espaço escolar. Tudo isto é previsto no calendário do projeto.
O papel da Amnistia Internacional Portugal:
A secção portuguesa da Amnistia Internacional acompanha as Escolas Amigas dos Direitos Humanos, prestando informação e fornecendo todos os materiais necessários.
Escolas que participam no projeto piloto que começa em Portugal no ano letivo 2013-2014:
Agrupamento de Escolas do Levante da Maia (na Maia, Porto)
Escola Secundária Dr. Serafim Leite (em S. João da Madeira, Aveiro),
Escola EB 2,3/S Pedro Ferreiro (em Ferreira do Zêzere, Santarém),
Escola Secundária Gama de Barros (no Cacém, Lisboa)
Escola Secundária Professor Reynaldo dos Santos (em Vila Franca de Xira, Lisboa)
Países onde o projeto já decorre:
O projeto, que foi lançado há cinco anos pela Amnistia, marca hoje presença em 92 escolas de vinte países em todo o mundo: Europa (Dinamarca, Hungria, Irlanda, Polónia e República Checa), África e América Latina. Mais de cinco mil professores e cerca de 84 mil estudantes estão envolvidos no projeto.
Informações: escolasamigasdh@amnistia-internacional.pt
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