Obrigado a todos os que estiveram connosco, em corpo ou em espírito, nos nossos 25 anos. Obrigado pelo Mordechai Vanunu, impedido de deixar o seu país, Israel, por ter assumido ser o nosso "espião" num mundo sem direitos humanos. Obrigado aos pioneiros desta estrutura, coordenadores e militantes, por igual, apoiantes e simpatizantes das primeiras e últimas horas. Obrigado ainda a todos os que, não sendo da Amnistia, estão connosco, à sua maneira, na construção de uma sociedade onde a diferença é o bem em que assenta o maior de todos - a felicidade. É essa a Visão da Amnistia Internacional, é por ela a nossa Missão, é esse o nosso trabalho. Gostamos do que fazemos, daí termos feito um quarto de século. Mas tomara nós deixarmos um dia este gosto para nos sentarmos num jantar à mesa de todos os homens e mulheres libertos do peso da diferença, dos silêncios impostos, dos direitos esmagados. Um dia brindaremos, mas já livres, à Amnistia e à Liberdade! Mais 25, portanto, e quantos 25 forem precisos!
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