Há mais de dois anos que o guatemalteco Bernardo Caal está injustamente preso. A Amnistia Internacional acredita que está privado de liberdade apenas devido às suas opiniões e ao seu trabalho em defesa dos povos Indígenas, motivo porque a organização o declarou prisioneiro de consciência e exige a sua libertação imediata e incondicional. É o novo caso do Grupo 19 | Sintra. A AI descobriu graves irregularidades e negligência na investigação do Ministério Público sobre alegados actos de violência contra funcionários de uma empresa hidroeléctrica envolvida num discutível projecto em terras indígenas. As irregularidades postas a nu são consistentes com padrões previamente documentados pela organização que mostram a criminalização contra todos aqueles que defendem a terra, ou o ambiente, no país. Liberdade para Bernardo Caal, já e sem condições!
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