Quase trinta anos depois do esmagamento da Primavera de Pequim, nos dias 3 e 4 de Junho de 1989, continuam por esclarecer e castigar os responsáveis pela morte, prisão ou desaparecimento de milhares de pessoas que pediam pacificamente a democratização do regime chinês. Sensíveis à história e aos direitos humanos, e solidários com as vítimas da Praça da Paz Celestial, os alunos da Escola Profissional Gustave Eiffel juntaram-se aos protestos dinamizados pelo Co-grupo China da Amnistia Internacional Portugal assinando dezenas de postais exigindo ao Presidente Xi Jinping a investigação profunda dos factos dessa data trágica, o castigo dos responsáveis e a indemnização dos sobreviventes ou dos familiares.
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