As execuções em todo mundo diminuíram quase um terço, no ano passado, para o número mais baixo da última década, indica o relatório da Amnistia Internacional sobre a situação da pena de morte em 2018. O documento, publicado hoje, contabiliza os casos tornados públicos, com exceção da China, onde o tema ainda é considerado segredo de Estado. Mas as estimativas apontam para milhares de mortes. [...] Mas nem tudo foram boas notícias. A Amnistia Internacional registou aumentos nas execuções em vários países: Bielorrússia, Japão, Singapura, Sudão do Sul e Estados Unidos da América. A Tailândia realizou a sua primeira execução desde 2009, enquanto o presidente do Sri Lanka, Maithripala Sirisena, declarou que retomaria a aplicação desta sentença mais de 40 anos depois, tendo sido mesmo publicado um anúncio em busca de carrascos, já em fevereiro de 2019.
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