A ESSM tem já uma longa tradição de apego ao tema dos DH. Não passa um ano lectivo que não organize uma sessão de esclarecimento ou de formação sobre direitos, liberdades e garantias, prestando neste sentido um inestimável serviço à cidadania e à comunidade.
O Grupo 19 saúda os novos activistas, a Margarida Abreu, a Inês Rato e a Beatriz Vilela, e a muito activa professora Manuela Queiroz, desejando-lhes sucesso no trabalho que vão desde já abraçar a favor da comunidade de paz de San José de Apartado, da Colômbia.
Parabéns às novas ativistas!
ResponderEliminarAtenção, somos um grupo pela dignidade e igualdade, como é que nos referimos no masculino a um grupo composto apenas por elementos femininos?
A Amnistia Internacional é uma organização pela igualdade de género. E assim o são, ou devem ser, todas as suas estruturas. Na frase do texto, o Grupo 19 saúda os novos activistas enquanto um colectivo de membros de uma acção - o activismo - inscrita nos dicionários como um substantivo masculino. Na filosofia diz-se o activismo e não a activismo, não havendo nisso qualquer segregação de género. No tocante ao uso da qualidade de activista enquanto adjectivo, evidentemente que o artigo definido a antepor será "as". Porém havendo um elemento masculino isso já não será possível, havendo que tratar os dois géneros por igual enquanto membros da acção de base comum a todos, pelo que fica bem designá-los por "os" activistas. Nos últimos tempos e para contornar esta questão, de uma forma um pouco acobardada, há quem use a expressão politicamente correcta de "os e as" ou o símbolo @. Não me parece um recurso corajoso. Não é diluindo uma questão que se se a resolve. Esta é a minha opinião, Sara, uma opinião pessoal, sujeita, que isso fique bem claro, a mudança. Obrigado pelo seu contributo para esta discussão, bem antiga até dentro da própria AI.
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