segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

terça-feira, 15 de novembro de 2016

Maratona de Cartas 2016 - Os Casos

Annie Alfred


Annie Alfred é como qualquer outra criança no Malawi, mas algumas pessoas acreditam que o seu corpo tem poderes mágicos.
Annie nasceu com albinismo, uma condição hereditária que impede as células da sua pele de produzirem cor suficiente. Existem cerca de 7 000 a 10 000 pessoas com albinismo com albinismo no Malawi, e todas correm o risco de serem perseguidas, até mesmo pela própria família, devido à crença de que o seu corpo gera riqueza.
As perseguições e ataques a pessoas com albinismo têm registado um aumento desde Novembro de 2014. Só em 2015, existiram 45 registos de tentativas de homicídio ou rapto.  Face a estes números, o Presidente do Malawi manifestou a sua preocupação e o seu empenho em melhorar as condições de vida de pessoas com albinismo, no entanto, não se tem registado qualquer tipo de ação nesse sentido.
Pessoas como a Annie não têm um refúgio seguro para onde ir. Annie e outros/as como ela precisam de total proteção legal.

Exija que o Malawi proteja as pessoas com albinismo de homicídio. 

Edward Snowden


Quando Edward Snowden partilhou a coleção de documentos dos serviços secretos norte-americanos com jornalistas, revelou de que forma os Governos vigiam os nossos dados pessoais, incluindo emails privados, localizações telefónicas, histórico de internet e muito mais. Tudo sem o nosso consentimento.
Snowden potenciou um movimento global de defesa da privacidade na era digital. Pela primeira vez em 40 anos, os E.U.A. aprovaram leis para controlar a vigilância governamental, e empresas como a Apple e a Whatsapp dedicam-se agora muito mais à proteção da nossa  informação pessoal. 
Contudo, Snowden enfrenta uma pena de décadas na prisão. Acusado de vender segredos a inimigos dos E.U.A. ao abrigo de uma Lei que data da Primeira Guerra Mundial, e sem garantia de um julgamento justo no seu país, encontra-se agora a viver numa situação de limbo na Rússia.

Apele para que Snowden seja perdoado, 
um whistleblower que agiu unicamente em defesa do interesse público. 

Maratona de Cartas 2016



TODOS OS ANOS TRABALHAMOS 
CENTENAS DE CASOS POR TODO O MUNDO

Defendermos alguém em risco e mostrar o nosso apoio 
é umas das formas mais simples e eficazes de agir. 
Saber que não foi esquecido e que alguém que nunca conheceu 
está a lutar pelos seus direitos tem uma força incrível. 
Proporciona esperança, inspiração e motivação.

Todos os anos, durante o último trimestre, 
a Maratona de Cartas consegue fazer com que 
mais de 3 000 000 de pessoas em todo o mundo 
assinem para apelar ao fim das violações de direitos humanos 
através do envio de cartas. 
Este ano não será diferente. 
Face aos novos desafios da atualidade, continuamos a precisar si.


segunda-feira, 7 de novembro de 2016

MOSTRA-ME 2016 - sucesso renovado

Centenas de alunos e professores acorreram à MOSTRA-ME 2016, talvez a edição mais concorrida de todas as Mostras de Documentários sobre Direitos Humanos promovidas pelas Amnistia Internacional Portugal - Grupo 19 | Sintra desde há 15 anos. As secundárias Gama Barros e de Santa Maria, e ainda a E. B. 2, 3 da Terrugem, Agrupamento do Alto dos Moinhos, estiveram entre as que mais alunos trouxeram e mais participaram nos debates. Sonita, de Rokhsareh Ghaem Maghami, a odisseia de uma adolescente afegã que sonha ser uma rapper famosa mas tem contra si toda uma cultura opressora foi porventura o documentário que mais emocionou e motivou intervenções. A história de Saba Qaiser, 19 anos, foi alvo de uma tentativa de assassínio pelo próprio pai, e tio, sob a acusação de ter “desonrado” a família ao casar com o homem que amava foi outro grande momento destes encontros anuais que vêm servindo para despertar consciências e trazer as pessoas para a Visão e a Missão da Amnistia Internacional que é a de um mundo onde os direitos humanos sejam respeitados onde quer que seja. Em baixo, registos fotográficos de algumas das melhores plateias da MOSTRA-ME 2016.








quarta-feira, 2 de novembro de 2016

MOSTRA-ME - XV Mostra de Documentários sobre Direitos Humanos


A XV edição da MOSTRA-ME realiza-se nos dias 3, 4 e 5 de novembro, no Centro Cultural Olga Cadaval, em Sintra, e apresenta uma seleção de documentários premiados



A MOSTRA-ME - XV Mostra de Documentários sobre Direitos Humanos realiza-se nos dias 3, 4 e 5 de novembro, no Centro Cultural Olga Cadaval, em Sintra, e apresenta uma seleção de documentários premiados

Em 2016, a MOSTRA-ME reforça a sua ligação às escolas, aumentando para três o número de sessões vocacionadas para os estudantes do concelho de Sintra e sedimentando o trabalho de educaçãoem Direitos Humanosque a Amnistia Internacional Portugal | Grupo 19 Sintra definiu como prioritário e ao qual se dedica há várias décadas.

Assim, nas manhãs (10h) de 3 e 4 de novembro, será exibido o documentário Sonita, de Rokhsareh Ghaem Maghami, sobre uma adolescente afegã determinada, que vive no Teerão e que sonha ser uma rapper famosa. O filme foi vencedor do Grande Prémio do Júri 2016 Sundance Film Festival.

Ainda no dia 3 de novembro, às 14h30, também para escolas, será exibido At home in the world do dinamarquês Andreas Koefoed, documentário sobre o quotidiano decrianças refugiadas que frequentam uma escola da Cruz Vermelha na Dinamarca.

Na sexta-feira à noite (21h30), na primeira sessão aberta ao público, será exibido o multipremiado documentário português Balada de um Batráquio, de Leonor Teles, que aborda o preconceito e a discriminação da comunidade cigana. Para além da menção honrosa do Prémio Amnistia Internacional no Indielisboa 2015, o filme foi distinguido com o Urso de Ouro (Berlinale), Prémio FIREBIRD no Festival Internacional de Hong Kong, Melhor Curta Metragem Internacional do Festival Internacional de Curtas de Belo Horizonte, ente outros.

Nesta dupla sessão, será ainda exibido o documentário sérvio-dinamarquês Flotel Europa, em que o realizador conta a sua história enquanto deslocado do conflito na Bósnia.

Sábado, 5, às 14h30, será a vez de Inside the Chinese Closet, de Sophia Luvara aborda a interessante temática dos homossexuais chineses que procuram realizar dos acordos matrimoniais com membros do sexo oposto para satisfazer as expectativas sociais e familiares de um casamento heterossexual. No fim desta sessão o ator Luís Lucas e a representante da Associação ILGA Portugal - Intervenção Lésbica, Gay, Bissexual e Transgénero, Sara Trindade, conversarão com o público.

A XIV MOSTRA-ME conclui-se com a exibição do Óscar de Melhor documentário de curta duração 2016, .no dia 5 de novembro, às 21h30. Trata-se d o documentário A Girl in the River: The Price of Forgiveness, de Sharmeen Obaid-Chinoy, que aborda a questão dos crimes de honra no Paquistão. 


PROGRAMAÇÃO:
3 de novembro | quinta-feira 
10h00 | Sonita (marcação para escolas)
Rokhsareh Ghaem Maghami, Irão, 2014, 90'.
Sonita é um documentário sobre uma adolescente afegã determinada, que vive no Teerão e que sonha ser uma rapper famosa. No Irão, o governo não permite que as raparigas se destaquem na música (nem nas artes em geral). Segundo a tradição, o destino de uma jovem da sua idade seria tornar-se numa noiva adolescente para que a sua família recebesse o dote. Sonita munida de paixão e persistência, vai entretanto tornar-se numa activista. Investindo no seu sonho de se tornar rapper, ela vai lutar pelos direitos das mulheres tentando transformar os obstáculos em oportunidades.

14h30 | At home in the world (marcação para escolas)
Andreas Koefoed, Dinamarca, 2015, 58'.                                     
Ali tem pesadelos constantes. Magomed pensa constantemente na deportação do pai. São estas as preocupações diárias das crianças refugiadas que frequentam uma escola da Cruz Vermelha na Dinamarca. Tentam estudar e ter uma vida de criança, enquanto aguardam os resultados dos seus pedidos de asilo. A cineasta Andreas Koefoed, tenta traçar de forma intimista as circunstâncias extraordinárias em vivem as crianças refugiadas, e a sensibilidade, resiliência e empatia de quem as acompanha.


4 de novembro  | sexta-feira 
10h00 | Sonita (marcação para escolas)
Rokhsareh Ghaem Maghami, Irão, 2014, 90'.
Sonita é um documentário sobre uma adolescente afegã determinada, que vive no Teerão e que sonha ser uma rapper famosa. No Irão, o governo não permite que as raparigas se destaquem na música (nem nas artes em geral). Segundo a tradição, o destino de uma jovem da sua idade seria tornar-se numa noiva adolescente para que a sua família recebesse o dote. Sonita munida de paixão e persistência, vai entretanto tornar-se numa activista. Investindo no seu sonho de se tornar rapper, ela vai lutar pelos direitos das mulheres tentando transformar os obstáculos em oportunidades.

21h30
Balada de um batráquio  
Leonor Teles, Portugal, 2016, 11'.
Balada de um Batráquio nasce aquando de uma revelação: a tradição portuguesa de colocar sapos de loiça à entrada de restaurantes e outros estabelecimentos comerciais para afastar e impedir a frequência de pessoas ciganas. Através da minha história pessoal pretendi chamar a atenção para um comportamento crescente que se aproveita da crença e da superstição como forma de menosprezar e distanciar outros seres humanos.


+
Flotel Europa
Vladimir Tomic, Documentário, Sérvia/ Dinamarca, 2015,70’.
O realizador Vladimir Tomic tinha 12 anos quando em 1992 chegou a Copenhaga, fugindo de Sarajevo e da guerra na Bósnia-Herzegovina. Com os campos para deslocados de guerra sobrelotados, viveu num hotel-barco improvisado pela Cruz Vermelha, nos canais da capital da Dinamarca, durante 2 anos, juntamente com a mãe, o irmão mais velho e mil outros refugiados. Duas décadas depois, conta-nos a história da sua adolescência.

5 de novembro | sábado 
14h30 | Inside the Chinese Closet
Sophia Luvara, China/Holanda, 2015, 70'.
Num salão anónimo em Xangai, homens e mulheres, trocam olhares com potenciais parceiros, visivelmente nervosos sobre o que fazer. Na verdade, não procuram companheiro mas sim um “casamento-falso” em que possam fazer acordos matrimoniais com membros do sexo oposto para satisfazer as expectativas sociais e familiares de um casamento heterossexual. Mas… “fingir casamentos” é apenas o começo… “Dentro do armário chinês” é um tocante e perturbador documentário que expõe as decisões difíceis de jovens indivíduos LGBT quando forçados a equilibrar sua busca de amor com as expectativas dos pais e da cultura.


Seguido de debate com Luis Lucas (ator) e Sara Trindade (ILGA).

21h30 | A Girl in the River: The Price of Forgiveness
Sharmeen Obaid-Chinoy, EUA/Paquistão, 2015, 39'.
Saba Qaiser, aos 19 anos, foi alvo de uma tentativa de assassinato pelo próprio pai e tio, sob a acusação de ter “desonrado” a família, ao casar com o homem que amava: no seu país, os “crimes de honra” (“honnour killings”) continuam a matar mais de um milhar de mulheres por ano.

Este filme recebeu, em 2016, o Óscar de Melhor documentário de curta duração.

sexta-feira, 3 de junho de 2016

Liberdade para Liu Shaoming!!


Após 27 anos, Tiananmen ainda projecta uma sombra negra na China, onde a repressão de 1989 permanece um assunto tabu para as autoridades. Não existem dados sobre o número de mortos e as tentativas para discutir, comemorar e pedir justiça para os acontecimentos continuam a ser silenciadas. Liu Shaoming trabalhava na fábrica de aço de Xinyu e viajou para Pequim no dia 23 de Maio de 1989 para participar na “Primavera de Pequim” e mostrar solidariedad...e com os estudantes que estavam acampados na Praça de Tiananmem, no movimento pró-democracia. Assistiu à repressão dos dias 3 e 4 de Junho. Em 1989 foi condenado a um ano de prisão e tornou-se um activista dos direitos laborais. No dia 25 de Maio de 2015 publicou no site web Boxun.com um artigo sobre a sua experiência durante o Movimento Pró-democracia de 1989 e sobre as acções de defesa dos direitos laborais na China. Detido poucos dias depois, foi acusado, no dia 14 do mês seguinte, de “provocar zaragatas e promover distúrbios”. Mais tarde foi indiciado por “incitar à subversão do poder do estado”. Liberdade para Liu Shaoming!



sábado, 14 de maio de 2016

Três novas sessões em escolas

Em mais uma ronda pelas escolas do concelho de Sintra e outros, o Grupo 19 esteve na Alto dos Moinhos, Terrugem, Secundária de Mem-Martins e Navegador Rodrigues Soromenho, Sesimbra. Os temas andaram pelos Direitos Humanos, em geral, com uma novidade: os 70 anos do Julgamento de Nuremberga, a sua legitimidade, as suas novidades e o seu legado, o tema escolhido pela escola de Mem-Martins.

A dor de urinar, menstruar e dar à luz após mutilação genital

Cerca de 200 milhões de mulheres e meninas em todo o mundo já foram vítimas de mutilação genital. Muitos se perguntam como é viver com esse tipo de mutilação, passando por situações como urinar, menstruar ou ter um filho.

domingo, 24 de abril de 2016

Mais 25 de Abril!

Um grupo de militares depôs há 42 anos o regime dito do Estado Novo, na verdade uma ditadura, inaugurando um processo de esperança para Portugal, democrático e respeitador dos Direitos Humanos. A Constituição de 1976 confirmaria essa vontade. Há vários anos, desde a sua fundação, em 1961, que a Amnistia Internacional vinha denunciando nos seus relatórios anuais  toda uma lista de atropelos aos direitos, liberdades e garantias praticados pelo regime deposto, ausência de liberdade associativa, perseguição política, prisões arbitrárias, tortura, julgamentos em tribunais de excepção, entre outros desmandos contra as a liberdade e a democracia. O país respirou fundo e acreditou. Porém mais de quatro décadas passadas subsistem problemas e situações exigindo prontas soluções e reparos, incluindo o acesso à justiça, o uso desnecessário ou excessivo da força por parte das forças de segurança, denúncias de maus-tratos e tortura, más condições prisionais, descriminação de comunidades, desigualdades de género, violência doméstica e no namoro. A Amnistia Internacional Portugal – Grupo 19 | Sintra saúda o 25 de Abril pelo tempo novo que trouxe, incluindo as instituições e os instrumentos jurídicos que pôs ao serviço da liberdade, da democracia e dos Direitos Humanos, mas mostra-se preocupada com a persistência de velhas mazelas e os efeitos da crise económica nomeadamente nos direitos económicos, sociais e culturais, e ainda com a degradação do sentido de comunidade e de voluntariado, com consequências por exemplo na solidariedade para com os refugiados. A emergência entre as camadas mais jovens de sentimentos radicais de justiça pede igualmente atenção de modo a evitar que Portugal retroceda no caminho que abriu pelo direito à vida. Viva, assim, o 25 de Abril, mas mais atenção às pessoas e a todos os direitos com que nasceram, cá ou noutro lado qualquer, independentemente da sua raça, credo, nacionalidade, escolha política, condição económica, género ou orientação sexual. Nunca foi tão importante que uma comemoração não se afundasse na nostalgia para que as pessoas continuem a ser o mais importante.


quarta-feira, 6 de abril de 2016

Pela primeira vez a maioria dos países no mundo é abolicionista

Aumento alarmante nas execuções com um número recorde em mais de 25 anos




A violência doméstica é um cancro social


terça-feira, 5 de abril de 2016

Vinte e sete anos

Nascemos hoje, há 27 anos. O Muro tinha caído e estávamos apostados em que mais nenhum fosse levantado. Abraçámos Vanunu como se fosse um irmão de sangue e Timor-Leste como se fosse a nossa terra. Escrevemos e desfilámos até doerem os dedos e os pés - era ainda o tempo das cartas, das marchas e dos archotes. Fomos a tantas escolas que já lhes perdemos a contagem. Mas temos de continuar por causa desta maldita sensação de não termos feito nada. Vá, 19, ao trabalho! Há tanto barulho a fazer!! 


quarta-feira, 30 de março de 2016

Condenada à Morte - Biblioteca

Um dos casos que mobilizou a Amnistia Internacional em 2014 foi o da sudanesa Meriam Ishag, condenada à morte por apostasia. Os nossos activistas lembram-se com certeza dele. Porém talvez não saibam quem o desencadeou e porque acabou bem. “Condenada à Morte” (Asa, 2015), da jornalista italiana Antonella Napoli, dirigente também da organização não-governamental Italianos pelo Darfur, explica todos os passos, desde a venenosa denúncia de um meio-irmão da jovem, que a acusou de ter renegado o islamismo e se ter convertido ao cristianismo, à anulação da sentença ditada pela impiedosa sharia. Não é uma prosa inspirada, nem moderada nas emoções. A autora cola também demasiado o seu trabalho militante à libertação. Mas ajuda a perceber o caldo de anacronismos, paixões invertebradas e interesses mesquinhos, incluindo os políticos, que envolvem muitas violações dos Direitos Humanos. 



sábado, 5 de março de 2016

Sessões na margem sul

A Educação para os Direitos Humanos é uma das prioridades da Amnistia Internacional e uma das tarefas a que há mais tempo se entrega o Grupo 19. Desde o dia 29 de Janeiro fomos a mais três escolas da margem sul, a Secundária D. João II, Setúbal, a EB 2/3 Michel Giacometti, Quinta do Conde, e a Secundária da Amora. O drama dos refugiados foi o tema comum a todas as sessões, que juntaram um total de mais de 550 jovens e professores. Deixámos respostas, trouxemos pacotes de cartas-apelo. Fomos Amnistia. 





sexta-feira, 4 de março de 2016

Obrigado

O trabalho dos voluntários da Amnistia Internacional é permanente e necessita de um espaço mínimo de arrumação. Sensível às dificuldades neste sentido do Grupo 19 | Sintra, a empresa Tratosucatas doou à estrutura sintrense um armário que logo se encheu de material sem o qual jamais chegaríamos às vítimas de atropelos dos Direitos Humanos ou à população que pretendemos sensibilizar. O nosso muito obrigado aos beneméritos, em particular ao gerente daquela unidade industrial, senhor Jorge Evangelista, que provou mais uma vez que a defesa dos Direitos Humanos é um trabalho de todos. Um outro agradecimento, este renovado, à Liga dos Combatentes, Núcleo de Sintra, pelo espaço e a secretária cedidos para podermos continuar a trabalhar com o mínimo de dignidade pela causa que trouxemos a Sintra há 27 anos.







quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

Sessões em escolas

Ontem estivemos na Escola Secundária de Santa Maria, Sintra, onde falámos sobre Refugiados, hoje na Secundária Dr. Azevedo Neves, no Alto da Damaia, com o mesmo tema e ainda a Mutilação Genital Feminina: "Cá em Portugal também é praticada", disse uma aluna. Respondemos que já sabíamos.